De 11 a 16 de novembro terá lugar a participação de três docentes do nosso agrupamento no Curso de Formação Estruturado “Designing Inclusive Learning Environments”, que se realiza em Florença, itália.

Diariamente, as docentes Ana Margarida Lemos, Margarida Marques e Maria Manuel Azevedo, farão chegar uma página do seu Diário de Bordo, onde fazem uma reflexão conjunta sobre as aprendizagens do dia.

O primeiro dia foi dedicado à apresentação dos participantes, suas escolas e países. As professoras do nosso agrupamento apresentaram o pequeno filme que haviam preparado com um resumo das atividades que cada uma delas tem vindo a dinamizar. 

No segundo dia as nossas participantes deram-nos conta das aprendizagens do dia. Passada a fase de apresentação, os trabalhos centraram-se na abordagem de diferentes metodologias de Educação a aplicar a alunos “diferentes”, nomeadamente: Educação Exclusiva; Educação Integrada e Educação Inclusiva. Após discussão partilhada, concluímos que o ideal seria algo entre a Educação Integrada e Inclusiva.

No quarto dia foram exploradas estratégias de ensino-aprendizagem passíveis de aplicação em alunos com dislexia e disgrafia, nomeadamente o "ler e pronunciar". Posteriormente, o foco foram os alunos estrangeiros e destacaram-se as suas principais dificuldades, tendo sido sugeridas estratégias no sentido de ultrapassar  obstáculos, a destacar: trabalho de grupo ou em pares, utilização de Key Words, tempo suplementar, encorajamento da comunicação oral, projeção de vídeo e brainstorming usando palavras chave no início de cada nova temática e diagramas de Venn.

O terceiro dia foi recheado de aprofundamento e partilha de experiências sobre abordagens pedagógicas que permitam fazer face às necessidades de alunos com caraterísticas associadas ao espectro do autismo.

O trabalho teve como foca as dificuldades inerentes e outras características, nomeadamente a importância de manter rotinas e dos detalhes e a dificuldade de estes alunos de entenderem linguagem corporal a importância de manter rotinas e dos detalhes e a dificuldade destes alunos de entenderem linguagem corporal.

No último dia, todos os participantes elencaram as prioridades das suas Instituições, relativamente a aspetos relacionados com culturas, políticas e práticas inclusivas, fomentando uma discussão ativa sobre estas temáticas. Foram elencadas e discutidas várias pistas no que concerne a alternativas de avaliação, a destacar: apresentações orais, drama, roll play, realização de podcasts ou vídeos, escrita de histórias ou canções e construção de modelos, tendo sempre em atenção o respeito pelas características dos alunos. Foram ainda dadas sugestões para a elaboração de testes. Posteriormente, a formadora deu a conhecer uma série de ferramentas ICT de acesso livre, muito úteis e interessantes a aplicar em várias disciplinas.

 

 

PROVAS

 


Professores:

 


Alunos e E.E.: