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No dia 30 de junho a professora Elisa Saraiva teve a oportunidade de visitar o ITER (International Thermonuclear Experimental Reactor). Trata-se do reator experimental de fusão nuclear baseado na tecnologia por confinamento electromagnético (Tokamak) localizado em Cadarache, França, já numa fase muito avançada de construção. Nesta visita, a convite da Comissão Europeia e da GOPA Com, participaram 21 professores de Fisica europeus, com o objetivo de, em conjunto, equacionarem formas de melhor integrar a temática da Fusão Nuclear nos currículos dos alunos.

O ITER é um dos projetos energéticos mais ambiciosos do mundo de hoje, onde 35 nações colaboram para construir o maior tokamak do mundo, um dispositivo projetado para demonstrar a viabilidade da fusão como uma fonte de energia em larga escala e livre de carbono, baseada no mesmo princípio que alimenta o nosso Sol e as estrelas.

O principal objetivo do ITER é a investigação e demonstração de plasmas em fusão - plasmas nos quais a energia dos núcleos de hélio produzidos pelas reações de fusão é suficiente para manter a temperatura do plasma, reduzindo ou eliminando a necessidade de aquecimento externo. O ITER também testará a disponibilidade e integração de tecnologias essenciais para um reator de fusão (como ímãs supercondutores, manutenção remota e sistemas para eliminar a energia do plasma) e a validade dos conceitos de módulos de criação de trítio que levariam, em um reator futuro, à auto-suficiência de trítio.

Milhares de engenheiros e cientistas contribuíram para o projeto do ITER desde que a ideia de um experimento internacional conjunto em fusão foi lançada pela primeira vez em 1985. Os Membros do ITER - China, União Europeia, Índia, Japão, Coreia, Rússia e Estados Unidos - continuam ativamente empenhados em manter uma colaboração de décadas para construir e operar o dispositivo experimental do ITER e, juntos, fazer da fusão nuclear a grande alternativa energética no futuro. 

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No âmbito das atividades dinamziadas semanalmante no Clube Ciência por Miúdos os alunos realizaram atividades de Robótica e Programação, mas seguindo já uma abordagem STE(A)M. Nesta sessão os alunos tiveram a possibilidade de simular o sistema de eco-localozação dos cetácios, recorrendo a programação por blocos e usando sensores integrados em placas microbit.

Esta visita resulta da parceria entre os Clubes Ciência Viva do Agrupamento D. Maria (Ciência por Miúdos) com a Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto. Os alunos do 4º ano participaram de uma sessão sobre Fabricação 3D, onde começaram por assistir a uma apresentação na Cúpula 3D dedicada à temática da sustentabilidade e aprenderam sobre fabricação 3D, tendo concebido as suas próprias (Design Thinking) para posterior impressão. Essas peças serviram para estudar os fatores que influenciam a flutuação de um objeto. 
 
 
 
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No dia 16 de junho teve lugar a atividade STE(A)M sobre flutuação e densidade, recorrendo a objetos concebidos e desenhados pelos alunos com a ajuda da ferramenta Thinkercad. Nesta atividade os alunos desenvolveram aprendizagens sobre várias operações unitárias, sobre medição de volumes de sólidos e sobre a relação entre a densidade de um objeto e a sua flutuação em água. Para tal, tiveram de desenhar e fabricar por impressão 3D vários cubos que colocaram a flutuar em água medindo o comprimento da aresta que ficava submersa em água. Através da respetiva representação gráfica e por extrapolação do gráfico obtido, foi possivel determinar a densidade de um cubo mistério e responder à questão problema que lhes havia sido lançada "De que depende a flutuação de um objeto quando mergulhado em água?". 

                                                        
 
 
 
 
Os alunos do Clube Ciência Viva estão a dinamizar um projeto que tem como tema: Química, Arte e Cristais.  Trata-se de uma atividade onde os alunos trabalham a produção de cristais, em particular os de sulfato de cobre. Com base nesse trabalho, o Clube Ciência Viva na Escola D. Maria lançou um desafio à comunidade. 
Tendo como inspiração os cristais de sulfato de cobre (de coloração azul), cria uma composição visual baseada no conceito matemático de isometria, mas tendo como inspitração os critais de sulfato de cobre. As composições podem ser feitas com recurso a técnicas de desenho, mas também com recurso a colagens (à máo ou virtuais). São aceites desenhos do tipo: padrões, simetrias de reflexáo, simetrias de rotação, simetrias em torno de um eixo, frisos, isometrias, rosáceas. Podem inspirar-se na forma dos cristais, na sua cor, na associação a formas tetraédricas, ângulos, etc. Podem ser usadas ferramentas de edição de imagem (Gimp, canva, visme, stencil, etc), mas não aceites desenhos ou composições  criados por ferramentas de Inteligência Artificial Se fizerem composições com recurso a imagens retiradas da internet atenção às questóes associadas a direitos de autor.
Em anexo são apresentados exemplos das algumas tipologias de trabalhos possíveis, onde praticamente só foi usado o ppt (ferramenta básica) mas esperamos que a vossa criatividade seja ainda maior. 
Os trabalhos podem ser enviados por email (responde a este email) ou entregues na Biblioteca da Escola (caso sejam desenhos feitos manualmente) até dia 2 de maio. 
 
Há um prémio para os melhores trabalhos, participa!

 

 

PROVAS

 


Professores:

 


Alunos e E.E.: